terça-feira, 17 de setembro de 2013

Nâo deixe Esta Oportunidade Passar

Programação Negativa do Passado
ATENÇÃO! O que o governo quer fazer através da “justiça” com os divulgadores em Marketing Multinível aqui no Brasil!
Ratos, pulgas, elefantes ou ser humano?
Um importante psicólogo da década de 1960, participou de um estudo em que ratos recebiam choques elétricos a cada vez que tentavam pegar alimento de uma tigela. Logo pararam completamente de se aproximar da tigela de comida por causa do medo de levar choque. A seguir, a eletricidade foi desligada e foi posta comida ainda mais brilhante e desejável na tigela. Os ratos ainda não se aproximaram da tigela. Com o tempo, os ratos escolheram morrer de fome a correr o risco de se aproximar da tigela e levar choque.  Você pode imaginar ser tão programado por eventos passados a ponto de preferir passar fome e morrer, em vez de confrontar a possibilidade de se deparar mais uma vez com o evento temido? E, no entanto, foi exatamente o que aconteceu com esses ratos. Podiam voltar à tigela a qualquer momento, comer melhor do que antes, recuperar a força e retornar à vida normal. Mas nem mesmo tentaram! Ah, o impressionante poder da programação negativa!
A primeira vez que ouvi Zig Ziglar falar, vinte anos atrás, ele contou duas histórias. A primeira era sobre pulgas; a segunda, sobre elefantes. Ele disse que se você puser pulgas em um recipiente raso, elas logo pulam para fora. No entanto, se você tapar o recipiente apenas por um breve período de tempo, de início, elas pulam feito loucas, mas logo desistem de sua busca por liberdade. Então, quando a tampa é retirada, em vez de pularem imediatamente, continuam no recipiente… e nunca tentarão deixá-lo novamente. Elas, como os ratos, ficam programadas pelas limitações passadas, aceitando que essas limitações continuarão a existir no futuro.
Bem, tudo bem quanto se trata de insetos que não emitem som e são minúsculos. Um elefante tem um cérebro grande e é infinitamente mais esperto que uma pulga ou um rato. Porém, os circos costumam treinar filhotes de elefantes amarrando-os bem firme em um poste fixado no chão. O elefante aprende rapidamente que quando tem uma corda no pescoço e sente puxão na corda, não deve se afastar mais. Quando se adulto, pode ser amarrado a uma pequena estaca, que ele poderia facilmente arrancar do chão, mas nem mesmo tenta, pois foi programa para acreditar que quando a corda está em torno do seu pescoço e recebe os pequenos “puxões”, deve parar.
Agora, por mais que sinta pena das pulgas e dos elefantes, sinto-me ainda pior pelos pobres ratos. Afinal, sua “programação” resultou em fome e morte prematura. Não obstante, por mais triste que seja a história, não se pode nem começar a compara com a tragédia infligida a milhares de estudantes que passam por “nosso” sistema educacional. “(acreditando no país), sonhando em ser livre”.
(texto do livro: Os segredos dos homens mais ricos do mundo, Steven K. Scott. Página 37)
“Nós não somos, Ratos, nem pulgas e nem elefantes, somos seres humanos e jamais vamos desistir de nossos sonhos por canta de vontade daquelas ou de programação passada, somos maior idade e temos saúde para fazer escolha e tomar nossas decisões”.
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